Empatia vem do grego “empatheia”, que é formada de duas palavras: “IN”, para dentro, e “PATHOS”, sentimento ou paixão. Suscintamente, é a capacidade de mergulhar nos sentimentos ou emoções de outra pessoa. É sentir como se fosse a própria pessoa que sofre.
Isso não é tarefa fácil, é muito difícil. Isso porque não se trata de um momento de atenção em que lágrimas possam brotar nos olhos, mas um caminhar junto, mesmo que estejam distantes, até que a dor passe.
Agir com empatia é abandonar pontos de vista e silenciar-se quanto a conceitos assumidos para que a outra pessoa sinta-se à vontade para abrir seu coração, é uma renúncia de seu mundo e uma viagem ao mundo do semelhante. É um mortal nocaute no egoísmo e, também, no comodismo.
Por incrível que pareça, não é um dom inato, pode ser desenvolvida. E seu desenvolvimento passa pelo relacionamento com pessoas.
O evangelho de João 1.14 registra: “E Deus se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como unigênito do Pai”. Deus deixou o céu e veio habitar entre nós! Quer empatia maior?
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