O Brasil teve uma situação distinta com a religião na última Copa do Mundo. Com acusações sobre preferência por funcionários e até jogadores evangélicos, a seleção era, inclusive, acompanhada por pastores. Questionado sobre seu posicionamento quanto a questão, o atual técnico Mano Menezes disse que deve rejeitar qualquer influência deste tipo em sua equipe.
“Recebi informações deste tema porque tive interesse de ir atrás do que tinha se passado. Nem o clube e nem a seleção é lugar de pregação. Você pode cultuar sua crença dentro do respeito que tem que ter com a minha ou com a sua religião. Voce não vai lá para convencer este ou aquele para que tenha a sua religião”, afirmou Mano.
Fonte: http://espnbrasil.terra.com.br
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