A primeira sinalização de seu arrependimento
verdadeiro foi rejeitar o mecanismo de defesa chamado projeção. A segunda é uma
nítida reorientação para a vida.
No
meio da crise, arrependido, ele diz: “Vou me levantar e irei ter com meu Pai”.
Aqui, não é o Pai que está em destaque, mas o filho que se lembra do Pai como
referência de vida. Sua desobediência o levou a ficar desnorteado, quer dizer,
sem norte. Agora, ele tem norte. O norte é a casa do Pai.
Meu
amigo e ovelha Olímpio, comandante de aeronave, me disse que, ao estar no
espaço com falha nos instrumentos de vôo, a saída é ver os pontos devidamente
orientados para um pouso, quase sempre exigindo que se eleve mais para ter
melhor visão.
O
caminho da desobediência, a estrada do afastamento do Pai traz como
consequência a desorientação. A experiência sincera de cair em si abre uma via
expressa de reorientação. E esta está no Pai. “Vou me levantar e irei ter com
meu Pai” foi a decisão do jovem.
Caso a desorientação insista em bater à porta de sua vida, caia em si e volte-se para o Pai.
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