Durante muito tempo li a parábola com a
informação de dois filhos presentes, o mais novo e o mais velho, o que saiu e o
que ficou em casa. Recentemente, um pregador ensinou que são três filhos: o
mais novo, o mais velho e o que conta a história, o Filho de Deus.
A
partir de então, desenvolvi a ideia que são quatro filhos: o mais novo, o mais
velho, o Filho de Deus e eu. Também estou na parábola. Você também está. E
temos um pouco do filho mais novo e u, pouco do filho mais velho. Só que surgiu
outro filho. Numa célula nos lares, foi lembrado que o filho mais novo ao
voltar para casa não era o mesmo filho, era uma nova criatura. Faz sentido.
Assim temos: o filho mais novo quando sai de casa, o filho mais velho, o Filho
que conta a história, eu e o filho mais novo quando volta para casa.
Pouco
ou nenhum valor tem se as experiências dolorosas da desobediência não
produzirem em nós uma pessoa melhor. Não é a dor que muda a pessoa, mas sua
atitude diante da dor. Precisamos voltar diferentes, uma nova pessoa.
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