Há muitos empresários cristãos vivendo uma vida mascarada quanto a sua relação com o dinheiro
Por: Ivonildo Teixeira
Certa ocasião um empresário cristão bem sucedido foi abordado por outro empresário com a pergunta: “por que você é bem sucedido?” Ao que respondeu: “porque sou fiel a Deus e também pelo fato de não colocar meu coração no dinheiro”.
Os empresários verdadeiramente cristãos e todos os homens e mulheres de negócios são uma benção nas mãos de Deus e na vida da igreja. O que seria dos grandes sonhos dos homens de Deus se não pudessem contar com a fidelidade e generosidade dos homens e mulheres de negócios? Todavia, apesar da história bíblica nos relatar vidas como Abraão, Isaque, Jacó, Jó, Salomão, como a história atual, sobre Samuel Colgate, Robert Le Torneau, Leo Quols, e tantos outros que não são conhecidos como servos sem apego ao dinheiro, sem medo de abrir a boca, devo dizer, que há muitos empresários cristãos vivendo uma vida mascarada quanto a sua relação ao dinheiro na hora de devolver o que é devido a Deus.
Há um tempo, conversava com um empresário sobre o desejo de Deus de ver todos vivendo uma vida de santidade nos seus negócios. Disse-lhe que o Deus que requer a fidelidade do dízimo de um assalariado é Deus que espera a fidelidade dos donos de empresas. Ao que me retrucou, dizendo: “mas eu não sei o quanto a minha empresa lucra”. Sem pensar duas vezes, respondi: “se você como empresário não sabe o quanto entra na sua empresa, acredito que você não tem condições de ser um empresário, pois a vida empresarial é para gente competente!. Ora, é tão simples saber quanto uma empresa rende no final do mês, já que cada uma tem um livro de entrada e saída; veja o quanto você vendeu e olhe o quanto pagou. Do lucro da sua empresa retire a parte sagrada do Senhor, o dízimo (Lv 27.32) e uma oferta de gratidão (Sl. 116.12).
Onde e por que os empresários cristãos estão falhando? Primeiro porque muitos deles foram orientados de forma errada, que o dízimo deles deve ser do salário que eles mesmos estipularam para si; se a empresa tem um lucro de 100 mil, e se ele estipulou como seu salário um valor ‘x’ em cima desse lucro, não obstante Deus ter abençoado sobremaneira a empresa.
Segundo porque outros alegam que a empresa não é crente e sim o empresário. Não consigo ver essa separação nem na Bíblia e nem na minha cabeça. Se a empresa é incrédula e o empresário é crente, já está errado, pois é jugo desigual e isso a Bíblia condena (II Co 6.14-17).
O empresário cristão recebeu das mãos de Deus uma empresa cristã, pois tudo que vem à nossa mão vem de Deus. Disse Davi: “ao Senhor pertence a terra, o mar e a sua plenitude” (Sl 19). Como fica então a relação do empresário cristão na hora de devolver a parte sagrada do Pai, os dízimos e as ofertas?
http://www.creio.com.br/2008/lideranca01.asp?noticia=431
Por: Ivonildo Teixeira
Certa ocasião um empresário cristão bem sucedido foi abordado por outro empresário com a pergunta: “por que você é bem sucedido?” Ao que respondeu: “porque sou fiel a Deus e também pelo fato de não colocar meu coração no dinheiro”.
Os empresários verdadeiramente cristãos e todos os homens e mulheres de negócios são uma benção nas mãos de Deus e na vida da igreja. O que seria dos grandes sonhos dos homens de Deus se não pudessem contar com a fidelidade e generosidade dos homens e mulheres de negócios? Todavia, apesar da história bíblica nos relatar vidas como Abraão, Isaque, Jacó, Jó, Salomão, como a história atual, sobre Samuel Colgate, Robert Le Torneau, Leo Quols, e tantos outros que não são conhecidos como servos sem apego ao dinheiro, sem medo de abrir a boca, devo dizer, que há muitos empresários cristãos vivendo uma vida mascarada quanto a sua relação ao dinheiro na hora de devolver o que é devido a Deus.
Há um tempo, conversava com um empresário sobre o desejo de Deus de ver todos vivendo uma vida de santidade nos seus negócios. Disse-lhe que o Deus que requer a fidelidade do dízimo de um assalariado é Deus que espera a fidelidade dos donos de empresas. Ao que me retrucou, dizendo: “mas eu não sei o quanto a minha empresa lucra”. Sem pensar duas vezes, respondi: “se você como empresário não sabe o quanto entra na sua empresa, acredito que você não tem condições de ser um empresário, pois a vida empresarial é para gente competente!. Ora, é tão simples saber quanto uma empresa rende no final do mês, já que cada uma tem um livro de entrada e saída; veja o quanto você vendeu e olhe o quanto pagou. Do lucro da sua empresa retire a parte sagrada do Senhor, o dízimo (Lv 27.32) e uma oferta de gratidão (Sl. 116.12).
Onde e por que os empresários cristãos estão falhando? Primeiro porque muitos deles foram orientados de forma errada, que o dízimo deles deve ser do salário que eles mesmos estipularam para si; se a empresa tem um lucro de 100 mil, e se ele estipulou como seu salário um valor ‘x’ em cima desse lucro, não obstante Deus ter abençoado sobremaneira a empresa.
Segundo porque outros alegam que a empresa não é crente e sim o empresário. Não consigo ver essa separação nem na Bíblia e nem na minha cabeça. Se a empresa é incrédula e o empresário é crente, já está errado, pois é jugo desigual e isso a Bíblia condena (II Co 6.14-17).
O empresário cristão recebeu das mãos de Deus uma empresa cristã, pois tudo que vem à nossa mão vem de Deus. Disse Davi: “ao Senhor pertence a terra, o mar e a sua plenitude” (Sl 19). Como fica então a relação do empresário cristão na hora de devolver a parte sagrada do Pai, os dízimos e as ofertas?
http://www.creio.com.br/2008/lideranca01.asp?noticia=431
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