Coisa horrível é ouvir palavras de conselho como estas: "em nossos relacionamentos, devemos ser cuidadosos, astutos até. A menos que queiramos ser enganados, magoados e iludidos. É melhor não arriscar".
Bom mesmo é escutar, conquanto tristes, esses lamentos: "estamos nos automedicando contra os sentimentos. Para não sermos feridos, estamos matando as células do afeto, da alegria, dos abraços, dos sorrisos e do desejo das coisas simples. Para nos defender, estamos ficando doentes e destruindo o que há de melhor em nós .
Abraçar? O que vão pensar de mim?
E vamos, tolhidos, sendo cobertos com a capa antiafeto, sob a qual nos achamos protegidos.
Até chegar o terremoto, a enchente, a morte, a separação, quando descobrimos que o que precisamos mesmo é de um abraço apertado", como aquele que o pai deu no filho que deixou voluntariamente a casa, mas voltou, talvez para perguntar se ainda era amado.
Somos. Somos amados. (Lucas 15.11-34)
Desejo-lhe um BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo
Israel Belo de Azevedo
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