O Salmo 150 apresenta uma verdadeira teologia
do louvor. Veja só:
1° - A quem se deve louvar: “Louvai ao Senhor”.
2° - Onde se deve louvar: “Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no
firmamento do seu poder”. Para o judeu, santuário era um local. Para o
cristão, é a própria vida. A ideia de santuário restringe, apenas um local, o
templo. A ideia de firmamento do seu poder amplia, quer dizer, em todo lugar.
3° - A razão do louvor: “Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o
conforme a excelência da sua grandeza”.
4° - Os instrumentos do louvor: “Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o
com o saltério e a harpa. Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com
instrumentos de cordas e com órgãos. Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o
com címbalos altissonantes. Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor”.
Louvar é falar bem, elogiar, apresentar
palavras de reconhecimento. Deus é o único que, sendo louvado, nunca ficará
aquém de quem o louva (louvor pode ser dado também a pessoas; adoração, não, só
a Deus).
Ao
ler esta meditação, conclui-se que você tenha fôlego. Então, louve ao Senhor!
Muitos esquecem de louvar a Deus com atitudes que engrandeçam o nome Dele. Não adianta subir em um altar louvar um lindo cântico e ao descer não ter atitudes de um verdadeiro Cristão. O carinho, a atenção e o amor dispensado aos irmãos também é uma forma de louvar a Deus.
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