Café com Cristo - Anjos que ensinam

Turma do Primário na Escola Municipal Baltazar Carneiro,
em Cardoso Moreira, 1970

“Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro” - D. Pedro II.

 

Hoje é o dia do professor! E da professora também! Deveria ser feriado nacional e não apenas de classe. Não é dia de lamentação e, sim, de celebração, mas registro o descaso que este país tem ao longo de sua história com a classe. E é tão cruel perceber que alguns lançam culpa sobre os profissionais.

Professor é uma figura meio extraterrestre! Corrigindo, uma figura divinal. Bertolt Brecht sintetizou: “Se não morre aquele que escreve um livro e planta uma árvore, com mais razão não morre o educador que semeia vida e escreve na alma”.

Para Augusto Cury, “Professores brilhantes ensinam para uma profissão. Professores fascinantes ensinam para a vida”.

Jonathan Fonseca Fogo concluiu que “Na construção de nosso conhecimento, os livros são os tijolos e os professores são os pedreiros”.

De Rubem Alves, temos: “Os educadores, antes de serem especialistas em ferramentas do saber, deveriam ser especialistas em amor: Intérpretes de sonhos”.

E o Mestre dos mestres convida a todos, professores e alunos: “Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso. Sejam meus seguidores e aprendam comigo porque sou bondoso e tenho um coração humilde, e vocês encontrarão descanso” - Mateus 11.28-29.

Muitos professores foram bênçãos em minha vida e quero dedicar este café a todos e, de modo especial, registro o nome de minha professora no primário, foi um anjo em minha história: AMELICE DE OLIVEIRA CARVALHAL.

Registro de 80 anos de vida de minha professora amada