O
mais velho está em casa. Aparentemente, bem. Embora perto, estava longe.
Ouve
o som festivo. Informado do que se trata, indignado, não quer entrar. Revela
seu caráter. É da lei, não da graça. Quem é da lei não aceita quem é alcançado
pela graça.
O
pai insta, insiste. Irredutível ele está. Orgulha-se de seus feitos em
comparação aos feitos do outro filho. Declara-se perfeito sem transgressão. E
reclama do pai por não lhe ter suprido de alegria com os amigos.
Ouve
solene e amorosamente: “Você sempre está comigo e tudo o que é meu, é teu. É
hora de alegrar-se, teu irmão, morto, reviveu!”.
Pausa
na história! Entrou para a festa? Ficou de fora?
Cada
um, ao longo da caminhada, responde se entra ou fica de fora.
O
pai é de todos! Dos que se distanciam e dos que estão perto! Dos que vão para
longe, mas fazem o caminho da volta. E dos que estão próximos, mas resistem à
graça. Com a lei, resiste entrar para a festa. A vitória da graça na vida do
outro é lamentação em vez de celebração.
O
pai é de todos, mas nem todos os filhos o querem como Pai.
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