O filho mais novo não quer esperar o tempo próprio e suplica-lhe a herança. Em outras palavras, dizia: “Já que não morre, reparta a herança, dê-me a minha parte e vou cuidar de minha vida!”.
Dor
para o pai. Dor para a mãe. Dor para o irmão mais velho. Dor para os amigos
mais próximos.
Uma
terra distante é seu destino. Novas amizades. Novas práticas.
Inexperiente,
não sabe administrar os recursos. Adquirido com facilidade, perde-se sem
dificuldade. Sem posses, os amigos se vão. Oportunidade de recuperação é
traumática, cuidar de porcos, imundície para ele. Tenta se reerguer, mas,
fragilizado, cada vez mais o fundo do poço é seu destino.
Cai
em si. Pequei contra Deus e contra meu pai. Voltarei! Levanta-se. Na casa do
pai, os trabalhadores são tratados com dignidade. Não tendo mais direito de
filho, posso ser um deles. Abrirei meu coração. Volta.
De
longe, o pai o vê. Está atento. O pai vê primeiro. O pai corre primeiro. O pai
abraça primeiro. O pai beija primeiro.
Confissão
pronunciada. Sentença anunciada com rapidez: “Tragam
a melhor roupa para vestir, coloquem um anel na mão, e alparcas nos pés, tragam
o bezerro cevado, matem, comamos e alegremo-nos”.
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