Terminada a festa, o pastor se
despede e, quando tudo é arrumado, percebe-se a falta de um garfo de prata. A
mulher concluiu imediatamente: ele levou o meu valioso garfo de prata.
Guardou consigo e família o segredo
e toda hora que pensava ou via o pastor se lembrava e concluía: ou é desonesto
ou cleptomaníaco - indivíduo que apresenta compulsão para furtar objetos,
independentemente de seu valor, uma patologia.
Dez meses depois, a família
novamente convida o pastor para almoçar. Mesa posta, espontaneamente, o pastor
celebra: “Que alegria estar aqui, e comida muito boa não deve ser desprezada,
eu não me esqueci do primeiro almoço, ansiava pelo próximo”. Pensando tratar-se
de descaramento, a mulher metralhou: “Eu também não, pastor, o senhor levou um
garfo de prata caríssimo!”.
Silêncio total. Calmamente, o pastor
diz-se surpreso e pede que peguem a Bíblia usada no primeiro almoço. Ao pegarem
a bonita Bíblia, devidamente, acomodada em cima de um móvel na sala, dentro
estava limpinho o garfo de prata. Pedagogicamente, o pastor o guardara ali.
Quem despreza a palavra de Deus
conclui equivocadamente!
Ah, e na época, não tinha Bíblia
digital.
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