Dois discípulos caminhando sem esperança. E a perda da esperança traz prejuízos incalculáveis:
Primeiro, tristeza: “E ele lhes disse: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre vós, e por que estais tristes?”.
Segundo, perda do bom senso (repreendeu Jesus): “E, respondendo um, cujo nome era Cléopas, disse-lhe: És tu só peregrino em Jerusalém, e não sabes as coisas que nela têm sucedido nestes dias?”.
Terceiro, perda da confiança nas promessas: “E ele lhes disse: O néscios, e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória?”.
Quarto, perda da sensibilidade: “E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras?”.
Mas sempre é tempo de recuperar: “E na mesma hora, levantando-se, tornaram para Jerusalém, e acharam congregados os onze, e os que estavam com eles, os quais diziam: Ressuscitou verdadeiramente o Senhor, e já apareceu a Simão. E eles lhes contaram o que lhes acontecera no caminho, e como deles fora conhecido no partir do pão”.
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