Nilton Amorim, hoje pastor, conta uma lembrança de infância que o marcou.
Junto com colegas de escola, ele saía pelas ruas de Salvador (Bahia) fazendo o que não devia.
Numa das travessuras, uma senhora que os conhecia, flagrando-os, virou-se diretamente para o garoto Nilton e lhe perguntou de quem era filho. Ele respondeu, preocupado.
Ela, então, advertiu com as seguintes palavras:
-- Seu pai é um homem honesto, trabalhador e querido por todos. Você o está envergonhando.
A experiência preparou o menino a compreender, mais tarde, que era filho de Deus (1João 3.1-2) e que, assim como não podia envergonhar o pai aqui, não deveria envergonhar o Pai celestial.
Desde então Nilton procura viver de um modo que não envergonhe Aquele que é seu Pai por tê-lo criado e que se tornou seu Pai por tê-lo adotado (Gálatas 4.5).
Desejo-lhe um BOM DIA
Israel Belo de Azevedo
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