Folha Evangélica
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sexta-feira, 1 de julho de 2011
QUANDO RIMOS, PARECEMOS COM DEUS
Uma amiga, filha de um diácono, escreve:
"Um assunto que me marcou muito num sermão que papai pregou quando eu era adolescente (o pastor estava de férias) foi sobre a ALEGRIA. Ele disse que esta é uma das palavras que mais aparecem na Bíblia, quer seja no Velho quanto no Novo Testamento. Nos dias atuais, com tanta pressão e tensão, muitas vezes é difícil nos lembrarmos desta palavra".
De fato, a palavra vai saindo de nossa prática.
O roteiro para a tristeza prescreve um conflito aqui, ouve uma ofensa ali, contabiliza uma perda além, estampa uma frustração mais adiante e tem assinalada uma oração sem resposta no meio de uma sucessão de torvelinhos.
As gargalhadas de outrora dão lugar a discretos sorrisos, que acabam apagados de vez.
Amanhecemos sob o manto da amargura e, ao longo do dia, vamos debulhando críticas contra tudo e contra todos, derrubando reputações, suprimindo afetos e aumentando o nível da água que nos cerca na ilha que nos tornamos.
Vai–se a nossa confiança em Deus, esquecidos do que já nos fez, como se Ele fosse obrigado a cumprir para conosco as metas que lhe estabelecemos, como aquelas que nos pressionam no trabalho.
Precisamos voltar a sorrir.
E não precisamos inverter a realidade, para negar a pressão e a tensão sobre nós.
Precisamos, pela fé (sim, pela fé), voltar à Bíblia e ler cada uma das 200 vezes em que a palavra ALEGRIA (somadas as suas formas variantes) aparece nas Escrituras. Então (re)aprenderemos que Deus é o Presidente das nossas vidas, predominem as perdas, gozem–se os ganhos.
Por trás da pressão e da tensão, veremos Deus sorrindo para nós e nos convidando para entrar na roda com Ele, para fazermos como Ele, para nos parecermos com Ele.
Desejo-lhe um BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo
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