As aparências enganam
Um homem, de certa importância, precisou ir à determinada repartição e, ao se dirigir ao balcão e ser atendido por um funcionário, foi tratado com frieza. Vestia-se como gente comum. Passados alguns dias, retornou e, agora de paletó, foi recebido calorosamente pelo mesmo funcionário: “Pois não, doutor. Em que posso lhe ajudar?”.
Parece-me que Provérbios 12.9 ensina algo sobre: “Melhor é o que é estimado em pouco e tem servo, do que quem se honra a si mesmo e tem falta de pão”.
Na Nova Versão Internacional está assim: “Melhor é não ser ninguém e, ainda assim, ter quem o sirva, do que fingir ser alguém e não ter comida”.
A Sociedade Bíblica Britânica registra assim: “Melhor é aquele que é estimado em pouco e tem servo, do que quem se engrandece a si mesmo, e tem falta de pão”.
E a versão católica: “Mais vale um homem humilde, que tem um servo, que o jactancioso, que não tem o que comer”.
Há muita gente que aparenta mais do que é e tem e há quem se mostra menos. Qual é o seu caso? É por isso que concordamos que as aparências enganam. Não viva segundo as aparências, viva como você é!
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