UMA REFERÊNCIA JORNALÍSTICA EM CABO FRIO
A partir de hoje, apresentaremos uma síntese do trabalho do jornalista Levi de Moura em nossa região, culminando com uma entrevista exclusiva.
Quem conhece Levi de Moura se lembrará dos grandes momentos desse grande homem e, quem não o conhece, terá informação preciosa de uma referência moral do jornalismo regional.
Acompanhe.
Flagrante do Jornalista enquanto
participava da EXPOGOSPEL 2011
Foi o crime passional mais badalado do país que trouxe o jornalista Levi de Moura para Cabo Frio há mais de 30 anos. Repórter especial à época de O FLUMINENSE, ele tinha a missão de cobrir o caso “Doca Street” no final de dezembro de 1976, quando o paulista Fernando do Amaral Street, o Doca, assassinou a amante, a tiros, em meio a uma furiosa crise de ciúmes. A morte da “socialite” Ângela Diniz, a “Pantera Mineira”, na Praia dos Ossos, em Búzios, parou o país e envolveu autoridades e celebridades do Rio e BH.O episódio exigiu a realização de dois julgamentos, que atraíram a imprensa internacional. Hoje, o setentão “Doca Street” dedica-se a difundir, pelo Brasil, seu livro onde revela profundo arrependimento pela tragédia de Búzios. O jornalista Levi de Moura atribui ao famoso episódio policial, a razão principal de sua permanência até hoje na Região dos Lagos. Ele admite ter sido personagem de uma história que mudou, radicalmente, o perfil da imprensa regional. Nosso entrevistado da semana terá sido, certamente, o principal protagonista de uma revolução jornalística, que transformou Cabo Frio num dos principais pólos da imprensa do interior do RJ. Botafoguense, geminiano, 60 anos, casado com a empresária Ana Lucia Balestieri, o casal tem como referência do tempo radicado na Região dos Lagos, a filha (já casada) Cynthia Balestieri, professora genuinamente cabo-friense. Levi de Moura é de São Gonçalo, mas tem títulos de cidadania da maioria dos municípios. Ele trocou Niterói por Cabo Frio e criou e dirigiu a Sucursal do centenário Jornal O FLUMINENSE, de 1977 até 1989, período em que também virou a página da radiodifusão local, através da única emissora da cidade, a Rádio Cabo Frio AM, de propriedade da família do historiador Hilton Massa .A então programação sertaneja da emissora deu lugar ao debate político.
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