Leiamos esta história: "Veio outro anjo e ficou de pé junto ao altar, com um incensário de ouro, e foi-lhe dado muito incenso para oferecê-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que se acha diante do trono; e da mão do anjo subiu à presença de Deus a fumaça do incenso, com as orações dos santos. E o anjo tomou o incensário, encheu-o do fogo do altar e o atirou à terra. E houve trovões, vozes, relâmpagos e terremoto. Então, os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocar" (Apocalipse 8.3-6).
Aprendemos que nossas orações são ofertas que fazemos a Deus, que as recolhe, para devolvê-las a nós, não mais em forma de pedidos mas em forma de ações em nosso favor. Oramos na terra. Nossos pedidos vão ao céu. A respostas voltam como trovões.
Leiamos de novo a mesma narrativa.
Ficamos sabendo que, depois das ações de Deus, os anjos se colocaram em posição para tocar.
Aprendemos que, só depois de orar, é que devemos agir.
Eu me pergunto: por que insisto em inverter a ordem espiritual das coisas, escolhendo agir para depois orar, quando as coisas não dão certo? Será que um dia aprenderei a orar primeiro e agir depois?
Israel Belo de Azevedo
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