E chega à sexta-feira da paixão. Acontece o julgamento de Jesus. A multidão tem que escolher entre dois, Jesus e Barrabás, um para ser solto. Barrabás é libertado e Jesus condenado. Parece ironia, mas o libertador de Israel foi escolhido para ser morto e propiciou a liberdade para um delinquente.
Jesus é crucificado. Ele está entre dois ladrões. Os dois fazem uma escolha. Um provoca Jesus tentando-o descer da cruz e libertá-los. Todas as tentativas do inimigo concentravam-se em tentar tirar Jesus do caminho da cruz. O outro crucificado, chamado pela tradição de “o bom ladrão”, escolhe reconhecer Jesus como Senhor de sua vida. A humanidade, de certa forma, está dividida entre os que provocam Jesus e os que se rendem a Ele como Salvador e Senhor.
Jesus morre e é sepultado. Parecia que tudo tinha terminado, mas o plano divino é perfeito. Era, na verdade, mais um capítulo de toda história. Deus é especialista nisso: quando a história parece apresentar aparente derrota, uma grande vitória está para surgir. E ela surgiu, mas primeiro teve que suportar a dor da cruz!
Não desista, suporte a dor da cruz.
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