“Três vezes no ano me celebrarão festa. A Festa dos Pães Asmos; sete dias comerão pães asmos, como te ordenei, ao tempo apontado no mês de Abibe, porque nele saíram do Egito; ninguém apareça de mãos vazias perante mim” - Êxodo 23.14-15.
Deus é festivo! Ele gosta de festejar! Festejar é alegrar-se! A festa nunca deve trazer dor. Quando isso ocorre a culpa é do homem ou das fatalidades que acontecem.
Deus orientou o povo a festejar. Isso implicaria em se lembrar dos feitos do Senhor! Mas uma orientação deveria ser observada: não aparecer de mãos vazias. A atitude estava ligada ao ato de adoração que implicava em oferecer, ofertar. Adoração sem oferta é um ato vazio.
Um problema é entender que ofertar está relacionado a dinheiro. É verdade que na cultura atual isso é necessário, mas não é a única forma. Há um princípio nesse entendimento: como ficariam os que não tem recursos financeiros na adoração? Não adorariam? Claro que sim. Ofertar a alegria, a comunhão com o irmão, o ombro amigo para quem precisa.
Não apareça diante de Deus com as mãos vazias! Oferte o que você tiver, inclusive recursos, para que outros sejam alcançados.
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