Tapando a boca dos leões
O primeiro livreto que escrevi tem o título desta meditação. Como foi agradável a experiência de publicá-lo, embora bem simples, e depois receber, pela bondade de vários, observações do valor e importância em suas vidas. Fala de Daniel em sua jornada na Babilônia e os princípios estabelecidos na vida de oração.
Por não negar os princípios em que cria, foi lançado na cova dos leões. Há quem sugira que os leões ficaram com medo em virtude de seu relacionamento com Deus. Não sei se foi assim, quando chegar ao céu perguntarei a ele.
Lembro-me que, garoto, nas classes da EBD, cantávamos “Daniel orava a Deus, três vezes ao dia e, no tempo de aflição, Deus o socorria”. Estudando com mais profundidade, percebe-se que ele não orava três vezes ao dia, orava incessantemente. Sua vida era de oração. Ninguém vence sozinho inimigos tão ferozes, cujos leões são gatinhos mansos perto deles.
Preocupado, Dario quis saber se ele estava vivo dentro da cova. Ouviu: “O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano...” - Daniel 6.22.
Há um leão rugindo perto de você? Não fique com medo, Deus tapa sua boca.
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