Normalmente se pensa em
solidariedade quando se verifica uma grande tragédia e muita gente sofre com
desconfortos, sofrimentos e, em vários casos, com mortes. Passado o tempo da
exploração da grande mídia, tudo volta ao normal e os que continuam sofrendo
são esquecidos.
Isso sem falar naqueles que, permanentemente,
estão esquecidos e nenhuma voz se apresenta para dar o grito por eles, nenhum
braço é estendido para apoio e socorro, nenhum pé se apressa para livrá-los,
nenhum ouvido é atento para ouvir seus clamores e nenhum peito é oferecido para
aquecer o frio.
No dia a dia, via de regra, a
solidariedade está distante. A frieza assumiu o trono da existência humana e a
dor do outro não faz mais sentido.
Augusto Cury declarou: “Entendo que
solidariedade é enxergar no próximo as lágrimas nunca choradas e as angústias
nunca verbalizadas”.
Provérbios 31.8-9 apela: “Abre a tua
boca a favor do mudo, pela causa de todos que são designados à destruição. Abre
a tua boca; julga retamente; e faze justiça aos pobres e aos necessitados”.
De Gabriel Chalita, temos: “Está se
sentindo vazio? Preencha esse espaço com solidariedade. Saia desse buraco. Há
muita gente precisando de você”.
Ao solitário, seja solidário!
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* Série de meditações no livro de Provérbios. Cada dia do mês, o capítulo com o número do dia é destacado. A sugestão é que você leia o capítulo inteiro.
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