domingo, 30 de abril de 2017

A viúva de Naim

Ela está levando seu filho para o sepultamento. Encontra-se com Jesus, que orienta parar a caminhada e lhe dirige a palavra: “Não chores!”. Mas como não chorar? Era uma viúva (se era viúva, tinha perdido o esposo). Perdeu o filho, e era o único. Suas possibilidades de sustento digno foram embora.

De Plummer, lemos: “A lamentação de uma viúva, pelo seu filho único, é o caso extremo da aflição”.

Pedir para uma mulher nessas condições não chorar é insensibilidade. Mas não é o caso de Jesus.

Jesus sabia que ela estava para mudar de caravana. Perto da porta da cidade acontece o encontro das duas caravanas! Ela caminhava na caravana da falta de perspectiva. Agora, apareceu a caravana da esperança. Sua caravana era da tristeza. Agora, estava frente a frente com a caravana da alegria. Estava na caravana do desespero. Agora, frente a frente com a caravana do equilíbrio! Era a caravana da morte. Agora, conhecia a caravana da vida!

Jesus sabia que há um tempo para o choro. Tinha chorado o suficiente. “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”. Chorar não é pecado, mas viver a vida toda chorando pode se constituir num pecado.

Jesus tinha poder para resolver o seu problema. Ele toca no esquife, diz ao jovem para se levantar e o milagre acontece. E ele o entrega à sua mãe.


Que faz você chorar hoje? Jesus diz para você: “Não chore!”. Eu não posso dizer, mas Ele pode. Confie n'Ele.

sábado, 29 de abril de 2017

Cinco pães e dois peixinhos

Era um rapazinho. Ninguém sabe o que fora fazer ali. De repente, curiosidade. Uma multidão, Jesus ensinando. O tempo passa, chega à tarde, devem ser dispensados, mas Jesus ordena aos discípulos que eles deveriam dar-lhes de comer.

Como fazer isso? Uma multidão. Boa quantia de dinheiro não é capaz de comprar pão para todos.

Mas tem um rapazinho na multidão. É prevenido. Tem cinco pães e dois peixes. Apenas um lanche para ele. É descoberto por André. Seu coração palpitou, perdeu o lanche. O que ele tem, entrega. O milagre acontece. A multidão é alimentada. E ainda sobra.

A lógica dos discípulos era despedir, não temos pão. A lógica de Jesus é repartir o pouco que se tem. Ele multiplica.

A lógica dos discípulos dependia dos recursos, muito dinheiro para comprar e o que se tem é pouco. A lógica de Jesus é que o pouco com sua bênção é tudo e o muito sem sua bênção é nada.

A lógica do discípulos via a solução em cada um ir para sua casa em busca de alimentação. A lógica de Jesus é que onde ele está a falta de alimento tem solução.

Entre a lógica humana e lógica de Jesus, fique sempre com esta. Ainda que a razão e os entendidos vejam impossibilidade. Jesus resolve!

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Primeira Igreja Batista do Arraial do Cabo dará posse ao novo pastor e Pr. Izael Teixeira será o pregador

Pr. Izael Teixeira será o pregador da noite comemorativa
de posse do Pr. Carlos Henrique Soares

A noite de sábado, dia 29 de abril de 2017, será o tempo em que o Pr. Carlos Henrique Soares assumirá o pastorado como 21º pastor da Primeira Igreja Batista de Arraial do Cabo. A Igreja completa este ano 94 anos de existência.

Segundo o pr. Carlos Henrique (foto acima), "temor e tremor são o primeiro sentimento que vem ao coração. Sei que na Igreja está a marca principal que me prende, ou seja, a marca da cruz que revela o preço do sacrifício de Jesus e por isso minhas expectativas se resumem em cumprir o ministério".

Com a atitude de um coração missionário, o novo pastor declara que "sempre me vi em busca das vontade de Deus e sendo assim minha vontade está e estará, submissa a Deus que me chamou e vocacionou para uma obra específica e excelente que é o ministério pastoral". 

Ouvir a voz de Deus é seu grande desafio: "Ao assumir a PIBAC já tenho buscado ouvidos e coração abertos para cumprir os projetos que Deus tem neste tempo deixando que Ele continue escrevendo a história onde a missão e visão da Igreja estejam ajustadas entre nós os servos e o Senhor da Igreja".

Fachado do belo templo da Igreja

Convite com endereço da Igreja


A víuva de Sarepta

Em sua casa, uma viúva com seu filho tem apenas um punhado de farinha e um pouco de azeite como alimento. Sai à caça de alguns gravetos para preparar uma refeição e esperar a morte para ela e seu filho.

Surge um profeta, seu nome é Elias. Pede-lhe água e depois pão. Ela responde que não tem mais que um punhado de farinha e um pouco de azeite. O profeta a encoraja: “Não tenha medo. Vá para casa e faça o que disse, mas primeiro faça um pequeno bolo com o que você tem e traga para mim, e depois faça algo para você e para seu filho” - I Reis 17.13. Sua aparente insensata ordem é acompanhada de uma promessa: “Assim diz o Senhor: ‘A farinha na vasilha não se acabará e o azeite na botija não se secará até o dia em que o Senhor fizer chover sobre a terra’ ".

A pobre viúva obedeceu. E assim aconteceu: a farinha na vasilha não se acabou e o azeite na botija não se secou.

Não tenha medo. Em qualquer aflição, confie que Deus pode ajudar.

Como lembra o poeta: “Já andaste só em tristeza? Já choras-te nas trevas da solidão? Com o som do silêncio a cercar-te. Sem saber o caminho a seguir? Ao viveres dias vazios, sem saber o futuro que enfrentarás, Tu precisas da segurança e o conforto, que só Cristo dá. Deixa o Salvador, com o seu amor te ajudar, te guiar. Oh abre teu coração e aceita o seu perdão. Deixa o Salvador, com o seu amor te salvar”.

Elias disse à viúva: “Não tenha medo!”. Deus diz a você hoje: “Não tenha medo!”.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Ananias

Todos, cristãos ou não, se lembram facilmente de Paulo, afinal tornou-se importante no cenário do Novo Testamento. Mas pouco se fala de Ananias. Em apenas dois textos do Novo Testamento, ele aparece.

Um deles é em Atos, quando recebe a missão de ir aonde Paulo estava, impor as mãos sobre ele para que tornasse a ver. Sua primeira reação foi de medo, pois sabia das atitudes de Paulo em relação aos que criam em Cristo, ou seja, perseguia com violência. Encorajado pelo Senhor, cumpre sua missão e Paulo volta a enxergar. A narrativa encontra-se em Atos 9.10-18.

Curiosidade: um praticamente anônimo é instrumento para iniciar o apóstolo nas fileiras cristãs. Imagino que a mensagem de Deus a Paulo tenha sido transmitida por Ananias: “Eu lhe mostrarei o quanto deve padecer pelo meu nome!”. Que impacto deve ter causado na vida de um violento religioso!

Ananias significa “Deus é gracioso”, “Deus é misericordioso”. A graça e misericórdia divinas estavam sobre a vida de Paulo com a mesma intensidade que estavam sobre a vida de Ananias. Para Deus, não há distinção. Um expoente e um anônimo dependem da mesma forma de sua graça e misericórdia, ao mesmo tempo em que elas são derramadas com a mesma porção sobre um e outro.

Você é alvo da graça e misericórdia de Deus da mesma forma que o cristão mais famoso deste mundo.


Eu tenho um Ananias em minha vida. É o meu tio Nana. Foi líder dos Embaixadores do Rei e marcou minha vida de menino. Obrigado, meu Ananias! Obrigado, tio Nana.

Ester

Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?” - Ester 4.14.

As palavras são de Mardoqueu dirigidas a Ester, sua prima. O momento era tenso. Hamã tramara destruir todos os judeus. Ester, elevada à condição de rainha, foi desafiada por Mardoqueu a interceder pelo povo. Situação difícil, já que sua condição não a autorizava apresentar-se ao rei sem sua autorização. E é nesse contexto que Ester precisa agir.

Quando se cala diante do perigo enfrentado por outros, Deus providencia socorro e livramento de outra parte. Quem se cala perde o privilégio de ser instrumento de salvação. Calar-se quando o semelhante está em risco é, além de covardia, insensibilidade. Calar-se é assumir a tão propalada cultura de “cada um por si e Deus por todos”, o que, na verdade, é uma transferência de responsabilidade, já que Deus usa os homens para serem instrumentos de bem.

Presenciar o socorro e livramento de Deus através de outra fonte, quando se poderia ser instrumento do bem, é experiência dolorosa. Ester, conquanto reticente inicialmente, assumiu seu papel e foi instrumento de grande livramento.

Quando se é levado à condição importante na vida, a pergunta que se deve fazer é: para que Deus me abriu essa porta neste tempo. Em que posso glorificá-lo.

Áquila

A famosa galeria da fé do Novo Testamento, registrada por Paulo em Romanos 16, traz nomes de verdadeiros heróis e heroínas da fé. Temos, por exemplo, Áquila. Ele aparece no versículo 3 ao lado de sua esposa Priscila. Diz assim: “Saudai a Priscila e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus”. Os dois aparecem também na carta de Paulo a Timóteo, sempre juntos.

Quem participou da assembleia da Convenção Batista Brasileira em Belém do Pará ouviu, nos agradecimentos, o pastor Vanderlei Batista Marins citar, além de outros, o Pr. Juvenal. E citou: “Meu amigo Juvenal!”. Quem acompanhava de perto percebia a importância do pr. Juvenal nesse contexto. Estava sempre atento. Uma olhada e comunicação discreta eram instrumentos para ele agir. Pouca gente via, mas estava lá Pr. Juvenal cooperando.

Uma tendência no ser humano é achar que para ser cooperador é preciso envolver-se em atividade que o projete, o apresente ao público. Há situações em que os cooperadores são projetados, mas em outras, o anonimato acontecerá. O valor não está na projeção, mas na capacidade de cooperação.

Que bom ter cooperadores no reino! Que bom ser cooperador no reino! Louvo a Deus pela vida de grandes cooperadores e cooperadoras em minha caminhada ministerial. Homens e mulheres de Deus, alguns praticamente anônimos em sua publicidade, mas que são bênçãos.

A questão pertinente é: tenho sido um cooperador ou uma cooperadora? Ou aprecio apenas a cooperação que me dê visibilidade? Coopere com alguém, mesmo que apenas Deus saiba disso.

Febe

É uma mulher o primeiro nome citado por Paulo na galeria da fé do Novo Testamento em Romanos 16. Os versos primeiro e segundo registram assim: “Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na Igreja que está em Cencreia, para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar, porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo”.

Há quem defenda que Febe era uma diaconisa. Outros há que defendem ser ela uma pastora. Uma polêmica desnecessária. No céu, saberemos.

O importante é que Febe não apenas abre a lista da galeria da fé do Novo Testamento, mas recebe elogios de invejar a qualquer cristão.

Diz o apóstolo Paulo: “Eu a recomendo por estas razões: ela serve na Igreja que está em Cencreia e é hospitaleira”.

Servir. Eis aqui uma virtude cada vez menos percebida nos cristãos. A síndrome de rei tem nos afetado. Gostamos de ser servidos e nos esquecemos de servir aos outros.

Hospitalidade. Eis outra virtude cada vez mais ausente da vida dos que seguem a Cristo. É verdade que a vida moderna tem dispensado situações mais comuns em outros tempos. 

Mas hospitalidade não é apenas receber alguém na casa para se hospedar alguns dias. É hospitaleiro quem abre sua casa para abrigar um pequeno grupo e levar vizinhos e amigos a Cristo.

A Igreja está com febre, precisa da medicação “serviço + hospitalidade” receitada por Febe.

Apeles

Não estivesse na lista de Paulo em Romanos 16, verso 10, Apeles seria totalmente desconhecido. E embora referência a ele na Bíblia seja somente esta, a citação é extremamente elogiável: “Saudai a Apeles, aprovado em Cristo”. A versão católica registra assim: "Saudai a Apeles, provado em Cristo".

A experiência de aprovação vem sempre recheada de romantismo, pois quem está de fora não sabe das lutas enfrentadas para ser aprovado. Para ser aprovado, é preciso ser provado.

Aprovado, em grego, vem de “dokimos”, trazendo a experiência em que eles mordiam a moeda de metal para conferir se era original, genuína, verdadeira, sinalizando uma prova dolorosa.

De Cecília Meireles, lemos: “Provação. Agora eu entendo o que é provação. Provação significa que a vida está me provando. Mas provação significa também que estou provando. E provar pode se transformar numa sede cada vez mais insaciável”.

Aurea Gervasio realçou o valor da provação: “Não há provação injusta nessa vida. Todas as intempéries pelas quais o ser humano passa, são adubos para o florescimento de sua vida”. Lettie Cowman confirma esse valor: “A provação vem, não só para testar o nosso valor, mas para aumentá-lo; o carvalho não é apenas testado, mas enrijecido pelas tempestades”.

A referência a Apeles traz um valor maior ainda: ele foi aprovado em Cristo. Não há possibilidade de erro, aprovado mesmo.

Quem é este Rei da Glória?

sábado, 22 de abril de 2017

A esposa de Zebedeu

A esposa de Zebedeu é a mãe de Tiago e João. Ela surge no cenário do ministério de Jesus ao aproximar-se dele e fazer um pedido inusitado: “Então se aproximou dele a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, adorando-o, e fazendo-lhe um pedido” - Mateus 20.20. Não cabe aqui entrar na discussão que Marcos registra que o pedido foi feito por Tiago e João. A verdade é que Mateus destaca que os dois estavam juntos com ela.

Seu pedido era: “Peço que estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita e outro à tua esquerda, no teu reino” - Mateus 20.21. A resposta de Jesus é clara: Não sabem o que pedem. Podem vocês beber o cálice que eu hei de beber, e serem batizados com o batismo com que eu sou batizado?”.

Não sabem o que pedem. Pedir não é fácil. Por isso, num programa didático sobre a oração, a petição aparece em último lugar, depois de adoração e louvor, gratidão, confissão e intercessão. Quem na oração exalta a pessoa do Senhor, agradece-lhe as bênção recebidas, confessa suas falhas e intercede por outros, terá sabedoria para pedir.

De outro Tiago, não o filho de Zebedeu, lemos: “Vocês pedem e não recebem porque pedem mal, para gastarem em seus deleites” - Tiago 4.3.

Pedir não é pecado, mas a falta de sabedoria no pedir entrava muito a vida da pessoa. Romanos 8.26 destaca que o “Espírito Santo ajuda as nossas fraquezas, porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós”.


Descansemos na direção do Espírito Santo para pagarmos o mico da esposa de Zebedeu.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

André

Seu nome é o grego “Andros”, traduzido como “homem” e significa varonil, másculo, trazendo a ideia de pessoa valorosa.

A primeira referência a ele o identifica como discípulo de João Batista, que o informa sobre Jesus, que passava por ali, e prontamente o segue, passa o dia com ele e, ao sair desse tempo com Jesus, procura seu irmão Pedro e lhe informa que acharam o Messias.

Sua biografia não apresenta muitas informações sobre suas atividades. Mais tarde, o veremos como o informante da presença de um rapazinho com um pequeno lanche, que foi instrumento para alimentar uma multidão. Também aparece no episódio dos gregos querendo ver a Jesus e facilita o encontro.

Diante do que temos nos registros bíblicos, é possível concluir que Pedro, seu irmão, era impulsivo. André, comedido. Pedro era dado às atividades públicas. André, às situações anônimas.

Quem era mais importante? Pode ser que alguém veja em Pedro uma figura mais importante, tornou-se o centro das atenções em muitos momentos, mas não se deve esquecer que André levou Pedro a Jesus. Os dois eram importantes. Para Deus, não é o que se faz e o quanto se faz, mas como se faz. Até porque o que se faz e o quanto se faz nenhum valor tem, pois somos alcançados pela graça e não pelas obras.


No reino, não importa se a atuação é com visibilidade ou no anonimato, Deus é o Senhor e conhece o caráter de cada um. Por isso, deve-se servi-lo com integridade.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

A mulher do fluxo de sangue

O episódio narrado no evangelho de Marcos capítulo 5 acontece no intervalo entre o contato de Jairo com Jesus e a chegada em sua casa quando acontece o milagre de sua filha voltar à vida.

Jairo era um principal da Sinagoga. Esta mulher, uma desconhecida.

Jairo sofrera um golpe com a enfermidade grave e morte de uma filha com 12 anos. Esta mulher sofria com uma enfermidade cruel havia 12 anos.

Jairo tinha recursos e podia cobrir altas despesas. Esta mulher gastara tudo o que tinha com os médicos.

Jairo apresenta-se diretamente a Jesus, provavelmente facilitado por sua influência. Esta mulher chega de mansinho, com medo.

Em Jairo, sua fé não é exaltada. Para a mulher, Jesus enfatiza: "Filha, a tua fé te salvou".

A vida apresenta situações em que ricos e pobres sofrem nas mesmas condições. Nem a influência, nem os recursos, nem a fé são capazes de resolver.

A vida experimenta soluções em que ricos e pobres correm à mesma fonte. Esta fonte é Jesus. Ele não faz distinção em atender um principal da Sinagoga ou uma anônima da sociedade. Para o rico e para o pobre, Ele tem o mesmo tratamento.

Que dor fere você hoje? Creia somente! Jesus pode resolver.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Jairo


Ele era um dos principais da Sinagoga, figura influente e com poder. Enfrenta um problema comum ao ser humano, mesmo que a experiência não aconteça com todos: sua filha está muito mal, corre risco de morte. Sabendo que Jesus passava por ali, vai ao seu encontro e suplica-lhe o milagre, pois cria que Ele poderia mudar os rumos daquela situação.

Enquanto caminham em direção à sua casa, alguns de seus ajudadores chegam com a triste notícia: "A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre?" - Marcos 5.35. Esta é uma das horas mais tristes da vida. Já estive junto de pais que enfrentaram essa situação. Imagine como ficou o coração de Jairo.

Ele ouve de Jesus: "Não tema, somente creia" - Marcos 5.36. Não se tem registro se ele creu ou não. Jesus continua a caminhada, chega à sua casa e ressuscita a menina. Milagre!

Todos enfrentam problemas, ricos e pobres, influentes e simples, figuras públicas e desconhecidos, ninguém está livre dos problemas da vida. É comum achar que os problemas só ocorrem com a gente.


Não tema, creia somente! Esta mesma mensagem, dois mil anos depois, ecoa com a mesma intensidade e continua válida. Diante dos inevitáveis problemas da vida, basta crer, o Mestre resolve. Não se preocupe como, mas Ele resolve.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Loide e Eunice

Loide e Eunice são, respectivamente, avó e mãe de Timóteo, um discípulo de Paulo, que se tornou pastor.
Na segunda carta escrita a Timóteo, capítulo 1, verso 5, Paulo enfatiza: "trazendo à memória a fé não fingida que há em ti, a qual habitou primeiro em tua avó Loide, e em tua mãe Eunice e estou certo de que também habita em ti".
A referência dá conta que Timóteo recebeu uma herança: fé não fingida. E a herança veio da avó e da mãe. Curiosamente, não vem do pai nem do avô. Algo para se pensar: como está a influência moral dos homens sobre os filhos e netos?
Deixar herança para os filhos e netos tem sido preocupação dos pais e avós. Alguns se matam de trabalhar e deixam de viver melhor porque estão preocupados com o que deixarão para os seus. E, na verdade, o que mais querem os filhos é a presença, o abraço, o carinho, o amor.
Preocupar-se com o futuro dos filhos e netos não é pecado, mas se esquecer da herança que marcará suas vidas, sem dúvida, é uma atitude insensata. Pode-se deixar um legado de fé.
Legado de fé é dar o primeiro lugar a Deus em sua vida. Legado de fé é viver responsavelmente aqui com a perspectiva que o ali o espera. Legado de fé é ensinar pelo exemplo de ética no lugar do discurso teórico.
Caso você partisse hoje, que herança seus filhos e netos receberiam?

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Cornélio

Era um importante homem da corte italiana. Era piedoso e temente a Deus. Duas práticas de vida lhe eram comum: oração e dar esmolas. Neste caso, não era o que sobejava, dava muitas esmolas, conforme Atos 10.2.
Suas orações e a prática de dar esmolas eram atitudes sinceras, pois, como registra Atos 10.4 o anjo que lhe aparecera declarou que "tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus".
Após receber a orientação de buscar Pedro em Jope, recebe-o em sua casa e se mostra interessado pelos seus, ao promover um encontro, tipo PGM ou célula, "com os seus parentes e amigos mais íntimos" - Atos 10.24.
A experiência foi gloriosa: "Enquanto Pedro ainda dizia estas coisas, desceu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra" - Atos 10.44. A ação espiritual foi tão marcante que Pedro indaga: "Pode alguém porventura recusar a água para que não sejam batizados estes que também, como nós, receberam o Espírito Santo? Mandou, pois, que fossem batizados em nome de Jesus Cristo" - Atos 10.47-48.
Cornélio era religioso. Pedro abençoou sua vida e de sua família, orientando-os no entendimento do evangelho. Cornélio abençoou a vida de Pedro, derrubando paradigmas assentados em sua cabeça, como a universalidade da salvação.
Assim é Deus. Age quando quiser, como quiser e com quem quiser.
Cornélio significa “duradouro”, estável”. Que nossa fé seja duradoura e estável.

domingo, 16 de abril de 2017

Presidente dos Pastores Batistas do Brasil em entrevista exclusiva

Cumprindo um mandato em que foi reeleito, Pr. Éber Silva dirigirá a Assembleia Anual da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil, que acontecerá em Belém, estado do Pará, amanhã e quarta-feira.

Muito querido entre os pastores, Éber Silva é considerada uma liderança bem leve que faz do diálogo e do bom relacionamento sua base de liderança.

Pastor de uma das maiores igrejas batistas do Brasil, a operosa Segunda Igreja Batista de Campos, sua visão missionária e envolvimento com o social tem marcado a vida e história do município mais importante do norte fluminense.

Em entrevista exclusiva ao nosso blog, o presidente da Ordem dos Pastores Batistas falou sobre a Assembleia que acontecerá a partir de amanhã e do período em que presidiu a instituição.

O irmão foi reeleito no primeiro escrutínio na última eleição, fruto do grande trabalho à frente da Ordem. Agora, não pode mais por força estatutária. Que avaliação faz do período?

Foi um biênio tremendamente desafiador! Herdamos necessidade de rescisão contratual de trabalho, muitas seções reclamando repasses, o seguro estancado há um ano e meio, enfim, muita luta! Mas a Diretoria abraçou a causa, constituímos um DIRETOR VOLUNTÁRIO, e, na segunda reunião do Conselho, ficamos unificados! Muita luta mas vencemos, graças a Deus!

Uma herança financeira deficitária desapareceu em seu período. É isso mesmo? Qual o milagre?
O milagre foi trabalharmos custeando nossas despesas e o Executivo trabalhar voluntariamente, e, graças a Deus, reunirmos o Conselho! Foi mesmo muita Graça do Senhor!

Um clamor é sobre pastores que encerram o ministério e vivem em condições precárias. Como a Ordem encara o problema?
Reativamos o seguro, deixamos já funcionando um programa de MENTORIA e estamos deixando para o próximo executivo uma sugestão de trabalho com os vices-presidentes das Igrejas no sentido de lidar mais objetivamente com a aposentadoria Pastoral!


Assembleia de Belém. Quais as expectativas?
Muito boa! O Congresso, outra vez, terá o mesmo tema (Cuidando de pastores), é muito bom! Aconteceu a auditoria! Estamos com saldo financeiro! "Reina paz em Israel!". Esperamos eleger uma Diretoria que avance mais ainda, com o trabalho!


Considerações finais.
No mais é glorificar muito ao Senhor! Buscar, ao máximo, a comunhão e congraçamento dos Pastores, a partir de Belém! Cuidar para que se defina um bom Diretor Executivo! A manutenção do Seguro. O progresso do projeto da Mentoria.


É hoje!


Clique na imagem para ampliar!

Maria Madalena

Após o tenebroso sábado, raia o domingo da ressurreição. Três mulheres compraram especiarias aromáticas para ungir o corpo de Jesus. Uma preocupação tomava conta de suas mentes: a pedra na entrada do sepulcro. Na entrada do sepulcro tinha uma pedra, tinha uma pedra na entrada do sepulcro.
Mas a pedra fora removida e o túmulo vazio estava.
Agora, a cruz estava vazia. O túmulo estava vazio. Mas a alma estava cheia. Cheia de esperança. Cheia de renovo. Cheia de encorajamento. Cheia de graça.
O tenebroso sábado deu lugar ao radiante domingo.
Quando Jesus nasceu, os anjos apareceram aos pastores e lhes deram a notícia. Agora, ao ressuscitar, Jesus aparece primeiro à Maria Madalena. Marcos 16.9 registra que "Jesus apareceu primeiramente a Maria Madalena, de quem havia expulsado sete demônios". Coube a ela, marcada pelo pecado e transformada por Jesus, anunciar-lhes as boas novas de todas as boas novas.
Jesus age assim. Não faz distinção. Em vez de uma religiosa respeitada, uma pecadora rejeitada é escolhida a proclamar as boas novas. E não recebe crédito. Preferiram continuar lamentando e chorando a acreditar que o túmulo vazio estava. Mas é verdade, Ele está vivo!
Maria Madalena pode ser um de nós. De pecador transformado a proclamador desacreditado, mas não desista, Ele vivo está!

sábado, 15 de abril de 2017

Atenção, Atenção!

Estão aparecendo imagens ou vídeos em nosso blog que não são postados por nós!
Estamos tentando resolver o problema, mas ainda não sabemos como!
Não concordamos com elas!

Desconsidere, mas não deixe de seguir e ver o nosso blog por isso!
Esperamos resolver o mais rápido!

Pedro

            Foi o pior shabat de sua vida. O que era para ser dia de descanso tornou-se uma tormenta. O estridente cantar do galo naquela madrugada soou-lhe aos ouvidos como acusação. Estava arrasado. Tudo se perdera.
            Num ouvido ecoava a voz acusadora do tentador: “Você é um traidor, você o negou! Você é meu!”. Sua consciência o acusava: “Ainda que todos te abandonem, eu nunca te abandonarei!... Estou pronto para ir contigo para a prisão e para a morte... Mulher, não o conheço... Eu não sou um deles... Homem, não sei do que você está falando!”.
            Lágrimas. Choro amargo. Dor. Solidão. Pensamentos correm velozes sugerindo solução humana. Lembra-se do companheiro de caminhada. Novamente, o tentador: “Você fez pior do que ele!”. Tudo se acabou. Ele está no túmulo. Aqui, um covarde.
            No outro ouvido ecoa a voz suave e terna: “O Pai lhe dará outro Conselheiro para estar com você para sempre... Ele estará com você e estará em você... Não o deixarei órfão; voltarei para você... No mundo, terá aflição, mas tenha bom ânimo, eu venci o mundo”.
            Ele se lembra do olhar. Aquele olhar. Olhar terno. Olhar perdoador. Olhar encorajador. Reanima-se. Levanta a cabeça. Prossegue! É transformado num baluarte.

            Ah, o olhar! Não importa o que se tenha feito, Ele dirige o seu olhar! Olhe para o Mestre! A vida voltará!

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Igreja Evangélica promove Festival do Kibe


Com a ideia original da calma cidade de Italva, Monte Alto, distrito de Arraial do Cabo, recebe a Festa do Kibe, promovida pela Primeira Igreja Batista de Monte Alto. O evento já é tradicional e faz parte do programa da cidade, visto acontecer pelo 11º ano seguido.

O evento acontecerá neste final de semana, mais precisamente no sábado, e a Praça Principal do Distrito será palco de grande movimentação em torno do cardápio árabe (clique na foto e veja abaixo o cartaz promocional).


O conhecido e respeitado cantor Carlinhos Félix ficará responsável pela música e os presentes se alegrarão com uma das figuras mais envolventes da música gospel no Brasil.


O Pr. Walcyrnei (foto abaixo) é o líder espiritual da Primeira Igreja Batista de Monte Alto e, segundo ele, "o evento tem como objetivo maior promover a comunhão e anunciar o evangelho de Jesus através de uma cultura muito interessante, considerando também que se arrecada recursos para as obras missionárias".




Maria

     Seria mais um encontro de comunhão de Jesus com uma família que lhe era muito querida, a família de Lázaro, Marta e Maria.
            Aquela ceia foi diferente. Registra o evangelho de João 12.3 que “Maria pegou um frasco de nardo puro, que era um perfume caro, derramou-o sobre os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E a casa se encheu com a fragrância do perfume”.
            O ato de Maria revela alguns ensinos:
1º - Sua entrega foi de algo que apresentava muito valor. O texto destaca que era um perfume caro.
2º - O ato de lavar os pés revelava sua atitude humilde, pois só os inferiores lavavam os pés dos superiores.
3º - O enxugar com os cabelos sinaliza o desejo de se mostrar envolvida completamente com a adoração, prestando ao Senhor um culto de amor.
4º - A oferta oferecida por Maria perfumou toda a casa.
            Deus não precisa dos recursos dos homens, mas oferecer algo que não apresenta preço valioso revela onde está o seu coração.
            Nos relacionamentos, deve-se ter atitude humilde, considerando o outro superior a si mesmo.
            Comprometimento de todo o ser revelará o interesse pelo Senhor.
            Quem mais se beneficia com a oferta oferecida ao Senhor é a própria casa, o perfume da oferta alcança todos os membros.
            Jesus não precisa do perfume humano, mas quem está ao seu lado, sim. Derrame o perfume espiritual sobre sua vida, você receberá os benefícios.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Convenção Batista Brasileira conclama o Governo Federal a retirar de pauta a Reforma da Previdência


A Convenção Batista Brasileira, atenta aos anseios do povo brasileiro, e com a autoridade de instituição centenária sem comprometimento político partidário, emite nota veemente sobre a Reforma da Previdência e conclama o governo a retirar o tema da pauta do Congresso até que uma ampla discussão envolva a sociedade, parte interessada no assunto.


O texto vem assinado pelo presidente da Convenção, Pr. Dr. Vanderlei Batista Marins (foto acima), e pelo Diretor Executivo, Pr. Dr. Sócrates de Oliveira (foto abaixo).



Leia na íntegra o pronunciamento:

CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA
PRONUNCIAMENTO DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA SOBRE A REFORMA PREVIDENCIÁRIA
(PEC 287/2016)
“O rei justo sustém a terra, mas o amigo de impostos a transtorna". (Provérbios 29.4)

A CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA, através de sua Diretoria, representando as milhares de Igrejas a ela filiadas, presentes neste país desde 1871 e das quais hoje participam mais de três milhões de cidadãos brasileiros, vêm manifestar suas preocupações diante das propostas de mudanças no regime previdenciário brasileiro contidas na Proposta de Emenda à Constituição
(PEC 287/2016).

Conquanto defendamos o princípio da separação entre Igreja e Estado, é nosso dever levantar a voz (como fizeram os profetas da Bíblia e no correr da história cristã) sempre que a justiça social estiver sob ameaça que, como cremos, é o caso da reforma nos termos preconizados, se for implementada. Assim,

1. Começamos por lembrar que o sistema previdenciário brasileiro cumpre fundamental papel na redistribuição e realocação da renda, constituindo-se em eficaz instrumento de inclusão social, pelo combate que promove à desigualdade social e pela provisão de segurança alimentar para significativa parcela da nossa população.

2. Reconhecemos que a expectativa média de vida dos brasileiros vem aumentando, ainda que lentamente diante das necessidades humanas e desigualmente entre os segmentos da sociedade, sobretudo entre os mais pobres, que ainda morrem muito cedo.

3. Concordamos que há razões que fundamentam a reforma da Previdência, uma vez que o equilíbrio destas contas interessa ao desenvolvimento econômico e social e que a manutenção dos parâmetros vigentes de aposentadoria significa, do ponto de vista técnico e atuarial, permitir que a atual geração consuma todos os recursos do sistema, o que poderá condenar as gerações futuras a não receber os benefícios pelos quais contribuíram ao longo de todas as suas vidas.

No entanto, as alterações propostas pelo Poder Executivo e em discussão no Poder Legislativo obrigam-nos a formular as seguintes ponderações:

1.Uma vez que, no Brasil, a Previdência Social é um direito social com garantia fundamental (conforme previsto na Constituição Federal de 1988), entendemos que alterar extemporaneamente as suas regras sem uma ampla discussão por parte da sociedade é injustificável, sob quaisquer argumentos, já que impõe milhões de brasileiros ao desamparo, por lhe faltar um seguro social e, consequentemente, ao extermínio.

2. Uma vez que as razões de ordem técnica não obtiveram o consenso dos especialistas, entendemos que essas razões não podem ser apresentadas como se fossem a única saída, como dizem as peças publicitárias governamentais, com o objetivo de mascarar os números e cercear um debate absolutamente necessário e urgente.

3. Uma vez em que não se pode ignorar que todo sistema previdenciário será injusto, se os seus gestores não fazem o que é preciso ao longo de tempos de acumulação, no seu dever de proteger e garantir a sustentabilidade, a irredutibilidade do poder aquisitivo dos beneficiários, a distributividade, a dignidade e a paz social, entendemos que a reforma não pode ser tratada como medidas políticas paliativas e capazes de ferir de morte a confiança da população contribuinte, que se sente ludibriada, com consequências ainda mais nefastas, inclusive, para o influxo de mais recursos.

Assim, viemos responsavelmente conclamar que:

1. A Reforma da Previdência, como proposta pelo governo federal, seja retirada da pauta no Congresso, até ser discutida amplamente pela sociedade civil, com apresentação de números inquestionáveis e correspondentes parâmetros de alteração para o aperfeiçoamento do sistema, dadas as consequências das alterações para a geração atual e para as futuras.

2. As medidas a serem propostas, depois de profundamente discutidas, venham a considerar os aspectos de alcance social e não apenas financeiro, como: a) a necessidade de se manter as diferenças de tempo de contribuição entre homens e mulheres, as quais sabidamente exercem uma dupla jornada laboral, que implica em pesada carga sobre seus corpos e projetos de vida; b) a sabedoria de se considerar nossos graves desequilíbrios regionais, bem como as diferenças de expectativa de vida entre as populações das regiões mais pobres em contraponto com as de maior
poder aquisitivo; c) a justiça de se levar em conta que os trabalhadores mais pobres e sem qualificação, muitos sem a proteção das carteiras de trabalho, os quais só excepcionalmente alcançarão os 49 anos propostos de contribuição para fazerem jus aos proventos de aposentadoria integrais; d) o cuidado de os benefícios a perceber jamais sejam inferiores a um salário-mínimo.

3. O governo federal considerará como receitas para a Previdência Social rubricas que hoje não contabiliza, entre elas a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), a contribuição para o financiamento da Seguridade Social, o PIS-Pasep e outras receitas. Providência que alterará substancialmente os números apresentados para o alegado déficit do sistema.

4. O governo federal liderará, junto com órgãos internos, acompanhados com órgãos externos competentes, uma investigação profunda da aplicação dos recursos arrecadados para sustentar a previdência e a seguridade social, o que passará pela transparência governamental em relação aos números superficialmente apresentados, para que os desmandos cometidos com o suor dos trabalhadores contribuintes não dilacerem o futuro de nossa nação e a sobrevivência dos nossos irmãos.

5. O governo federal, usando dos recursos legais que dispõe, cobrará as dívidas de empresas junto à Previdência, que totalizam mais de R$ 426 bilhões, inadimplência e atraso que são abusos que não podem ser permitidos, uma vez que inviabilizam o sistema e penalizam os mais pobres.

6. O governo federal reduzirá as desonerações fiscais concedidas aos segmentos privados, com prejuízo para o equilíbrio das contas do Estado e das nossas famílias.
Por fim, Desafiamos efetivamente a todos os que se reúnem em nossas Igrejas a orar pelo bem de nossa Nação, no comum desejo de que Deus nos permita participar da construção de um país em que justiça social e o cuidado com os mais necessitados sejam pauta permanente de nossas políticas públicas, conforme o belo programa que temos na Bíblia, especialmente no livro do profeta Isaías, capítulo 65, versos 17 a 25, cuja leitura recomendamos aos poderes da República por seu valor atemporal.

Rio de Janeiro, 05 de abril de 2017
Pr. Vanderlei Batista Marins - Presidente

Pr. Sócrates Oliveira de Souza - Diretor Executivo