A famosa galeria da fé do Novo Testamento, registrada por Paulo em Romanos 16, traz nomes de verdadeiros heróis e heroínas da fé. Temos, por exemplo, Áquila. Ele aparece no versículo 3 ao lado de sua esposa Priscila. Diz assim: “Saudai a Priscila e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus”. Os dois aparecem também na carta de Paulo a Timóteo, sempre juntos.
Quem participou da assembleia da Convenção Batista Brasileira em Belém do Pará ouviu, nos agradecimentos, o pastor Vanderlei Batista Marins citar, além de outros, o Pr. Juvenal. E citou: “Meu amigo Juvenal!”. Quem acompanhava de perto percebia a importância do pr. Juvenal nesse contexto. Estava sempre atento. Uma olhada e comunicação discreta eram instrumentos para ele agir. Pouca gente via, mas estava lá Pr. Juvenal cooperando.
Uma tendência no ser humano é achar que para ser cooperador é preciso envolver-se em atividade que o projete, o apresente ao público. Há situações em que os cooperadores são projetados, mas em outras, o anonimato acontecerá. O valor não está na projeção, mas na capacidade de cooperação.
Que bom ter cooperadores no reino! Que bom ser cooperador no reino! Louvo a Deus pela vida de grandes cooperadores e cooperadoras em minha caminhada ministerial. Homens e mulheres de Deus, alguns praticamente anônimos em sua publicidade, mas que são bênçãos.
A questão pertinente é: tenho sido um cooperador ou uma cooperadora? Ou aprecio apenas a cooperação que me dê visibilidade? Coopere com alguém, mesmo que apenas Deus saiba disso.
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