Ela
está levando seu filho para o sepultamento. Encontra-se com Jesus,
que orienta parar a caminhada e lhe dirige a palavra: “Não
chores!”. Mas
como não chorar?
Era
uma viúva (se era viúva, tinha perdido o esposo). Perdeu o filho, e
era o único. Suas possibilidades de sustento digno foram embora.
De Plummer, lemos: “A
lamentação de uma viúva, pelo seu filho único, é o caso extremo
da aflição”.
Pedir para uma mulher
nessas condições não chorar é insensibilidade. Mas não é o caso
de Jesus.
Jesus sabia que ela
estava para mudar de caravana. Perto da porta da cidade acontece o
encontro das duas caravanas! Ela caminhava na caravana da falta de
perspectiva. Agora, apareceu a caravana da esperança. Sua caravana
era da tristeza. Agora, estava frente a frente com a caravana da
alegria. Estava na caravana do desespero. Agora, frente a frente com
a caravana do equilíbrio! Era a caravana da morte. Agora, conhecia a
caravana da vida!
Jesus sabia que há um
tempo para o choro. Tinha chorado o suficiente. “O choro pode durar
uma noite, mas a alegria vem pela manhã”. Chorar não é pecado,
mas viver a vida toda chorando pode se constituir num pecado.
Jesus tinha poder para
resolver o seu problema. Ele toca no esquife, diz ao jovem para se
levantar e o milagre acontece. E ele o entrega à sua mãe.
Que faz você chorar
hoje? Jesus diz para você: “Não chore!”. Eu não posso dizer,
mas Ele pode. Confie n'Ele.
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