sexta-feira, 21 de abril de 2017

André

Seu nome é o grego “Andros”, traduzido como “homem” e significa varonil, másculo, trazendo a ideia de pessoa valorosa.

A primeira referência a ele o identifica como discípulo de João Batista, que o informa sobre Jesus, que passava por ali, e prontamente o segue, passa o dia com ele e, ao sair desse tempo com Jesus, procura seu irmão Pedro e lhe informa que acharam o Messias.

Sua biografia não apresenta muitas informações sobre suas atividades. Mais tarde, o veremos como o informante da presença de um rapazinho com um pequeno lanche, que foi instrumento para alimentar uma multidão. Também aparece no episódio dos gregos querendo ver a Jesus e facilita o encontro.

Diante do que temos nos registros bíblicos, é possível concluir que Pedro, seu irmão, era impulsivo. André, comedido. Pedro era dado às atividades públicas. André, às situações anônimas.

Quem era mais importante? Pode ser que alguém veja em Pedro uma figura mais importante, tornou-se o centro das atenções em muitos momentos, mas não se deve esquecer que André levou Pedro a Jesus. Os dois eram importantes. Para Deus, não é o que se faz e o quanto se faz, mas como se faz. Até porque o que se faz e o quanto se faz nenhum valor tem, pois somos alcançados pela graça e não pelas obras.


No reino, não importa se a atuação é com visibilidade ou no anonimato, Deus é o Senhor e conhece o caráter de cada um. Por isso, deve-se servi-lo com integridade.

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