Seu
nome é o grego “Andros”, traduzido como “homem” e significa
varonil, másculo, trazendo a ideia de pessoa valorosa.
A
primeira referência a ele o identifica como discípulo de João
Batista, que o informa sobre Jesus, que passava por ali, e
prontamente o segue, passa o dia com ele e, ao sair desse tempo com
Jesus, procura seu irmão Pedro e lhe informa que acharam o Messias.
Sua
biografia não apresenta muitas informações sobre suas atividades.
Mais tarde, o veremos como o informante da presença de um rapazinho
com um pequeno lanche, que foi instrumento para alimentar uma
multidão. Também aparece no episódio dos gregos querendo ver a
Jesus e facilita o encontro.
Diante
do que temos nos registros bíblicos, é possível concluir que
Pedro, seu irmão, era impulsivo. André, comedido. Pedro era dado às
atividades públicas. André, às situações anônimas.
Quem
era mais importante? Pode ser que alguém veja em Pedro uma figura
mais importante, tornou-se o centro das atenções em muitos
momentos, mas não se deve esquecer que André levou Pedro a Jesus.
Os dois eram importantes. Para Deus, não é o que se faz e o quanto
se faz, mas como se faz. Até porque o que se faz e o quanto se faz
nenhum valor tem, pois somos alcançados pela graça e não pelas
obras.
No
reino, não importa se a atuação é com visibilidade ou no
anonimato, Deus é o Senhor e conhece o caráter de cada um. Por
isso, deve-se servi-lo com integridade.
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