Eliseu é o profeta que sucedeu
Elias. Estava em apuros, pois o rei da Síria decidiu que o prenderia. Um grande
exército foi à sua caça e cercaram a cidade de Dotã. Quando o ajudante do
profeta viu a cena, gelou de medo e indagou: “Que faremos, meu senhor?”. Eliseu
responde: “Fique tranquilo, nosso exército é maior do que o deles, mais são os
que estão ao nosso lado do que os que estão o lado deles”. Mas o ajudante nada
via. O profeta ora: “Senhor, por favor, abre-lhe os olhos para que veja”.
Imediatamente seus olhos foram abertos e ele pode ver a ação protetora de Deus.
Tudo é uma questão de visão. Eliseu
via, o ajudante, não.
Assim é a vida.
Há quem veja a mão de Deus sempre protetora.
Há quem não veja.
Há quem veja a sinceridade do abraço
fraterno. Há quem não.
Há quem veja a espontaneidade no sorriso. Há
quem não.
Há quem veja o necessitado com a mão
estendida. Há quem não.
Há quem veja esperança no final do túnel. Há
quem não.
Há quem queira ver para crer. Mas é preciso
crer para ver. Disse o mestre: “Se creres, verás a glória de Deus!”. E mais: “Felizes
os que não viram e creram!”.
Não ver não significa
que não exista. Por isso, é oportuno: “Senhor, abre os meus olhos para que eu
veja!”. E Deus abrirá! E você verá!
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