Há quem defenda que Febe era uma diaconisa. Outros há que defendem ser ela uma pastora. Uma polêmica desnecessária. No céu, saberemos.
O importante é que Febe não apenas abre a lista da galeria da fé do Novo Testamento, mas recebe elogios de invejar a qualquer cristão.
Diz o apóstolo Paulo: “Eu a recomendo por estas razões: ela serve na Igreja que está em Cencreia e é hospitaleira”.
Servir. Eis aqui uma virtude cada vez menos percebida nos cristãos. A síndrome de rei tem nos afetado. Gostamos de ser servidos e nos esquecemos de servir aos outros.
Hospitalidade. Eis outra virtude cada vez mais ausente da vida dos que seguem a Cristo. É verdade que a vida moderna tem dispensado situações mais comuns em outros tempos.
Mas hospitalidade não é apenas receber alguém na casa para se hospedar alguns dias. É hospitaleiro quem abre sua casa para abrigar um pequeno grupo e levar vizinhos e amigos a Cristo.
A Igreja está com febre, precisa da medicação “serviço + hospitalidade” receitada por Febe.
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