Para alguns, ele é um mito. Para outros,
incluindo-me, é uma personagem e foi achado justo diante de Deus em sua
geração. Os profetas, os evangelhos, Jesus e as cartas gerais falam dele.
Sua atitude salvou toda a família a
despeito da destruição de toda a raça humana com o dilúvio. Assim registra
Gênesis 7.1: “Depois disse o Senhor a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca,
porque tenho visto que és justo diante de mim nesta geração”.
Independente da leitura que se faz
dele, há lições preciosas na narrativa de sua história:
Uma preocupação que Noé não tinha
era não saber onde estavam os seus na hora da tragédia. Famílias abençoadas são
aquelas cujos pais sabem onde estão os seus nos temporais da vida.
Confiança no Deus do invisível, do
imponderável, é uma marca em sua trajetória. Hebreus 11.7 declara que “pela fé,
Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação
da sua família, preparou a arca”.
Noé significa “descanso, repouso, de longa
vida”. Repousar e descansar no meio da tragédia é característica de quem confia
a vida àquele que é capaz de guardá-la.
A vida, muitas vezes,
parece uma grande tragédia. Não precisa temer. Basta confiar. Precisamos mais
de Noés do que de Têmeres.
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