Esperança é a última que morre, assevera o provérbio popular. O quinto princípio de uma caminhada bem sucedida é a esperança.
Aristóteles defendia que “a esperança é o sonho do homem acordado”.
Charles de Gaulle acreditava que “o fim da esperança é o começo da morte”.
Gosto muito de refletir no trocadilho quem espera, nunca se desespera!
Esperança é olhar para o sombrio e preocupante presente e projetar um futuro glorioso, brilhante e abençoador.
A verdadeira esperança tem um fundamento bem definido. Este é Jesus Cristo. Como escreveu Pedro em sua primeira epístola, capítulo primeiro, verso 3, “bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”.
Um cristão ou cristã sem esperança é uma contradição, pois Jesus Cristo é a própria esperança e, relacionar-se com ele, significa experimentar a esperança ainda que tudo à volta sinalize desesperador.
Sendo assim, a verdadeira esperança nunca morre! Ainda que fique desbotada, ela ressurgirá poderosamente.
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