Assim é o poema:
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
O famoso livro dos Salmos, o livro da música do povo de Israel, traz no primeiro poema a existência de dois caminhos: o caminho dos justos e o caminho dos ímpios. No entendimento da época, justo era quem obedecia a Deus e ímpio quem desobedecia.
O poema apresenta seis versos, com os três primeiros realçando o caminho dos justos e os três últimos o caminho dos ímpios. O Salmo termina informando que o caminho dos ímpios perecerá.
Em que caminho você tem trilhado?
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