“Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha”.
Enquanto o justo experimenta prosperidade em tudo o que faz, o ímpio é como a moinha que o vento espalha. A moinha são os restos de palha que sobram após a debulha dos cereais. Bem leve, são presas fáceis para ventos bem tranquilos, deslocando-os de um lado para outro. Quando surge um temporal, são violentamente atirados de um lado para outro, promovendo verdadeiras acrobacias, até aterrissar no chão novamente. Enquanto não surge vento, estão tranquilos não chão.
Os ímpios aparentemente estão tranquilos em sua trajetória até surgir um vento. Vivem como se nada fosse acontecer, mas eis que, surpreendentemente, são retirados de seu conforto e a agitação em suas vidas revela a fragilidade em que viviam.
Enquanto tudo estiver bem, são arrogantes, presunçosos, autossuficientes, ensimesmados, a ninguém ouvem e atropelam todos os que surgem em sua frente.
É só questão de tempo, serão destruídos, não há prosperidade trilhando o caminho da impiedade!
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