Após reportagem do nosso blog sobre a decisão da Associação Batista Litorânea Fluminense de isentar as igrejas de seu rol das contribuições nos meses de abril, maio, junho e julho, surgiu uma dúvida entre os valores enviados pelas igrejas para o Plano Cooperativo da Convenção Batista Fluminense e o valor enviado pelas igrejas à Associação Batista Litorânea Fluminense.
A dúvida surgiu, provavelmente, por algumas razões:
1ª - Desconhecimento do comprometimento da Associação Batista Litorânea Fluminense com a Convenção Batista Fluminense e a Convenção Batista Brasileira e que atitude para esvaziar o trabalho tão relevante dessas instituições nunca seria promovido por ela.
2ª - A Associação Batista Litorânea Fluminense não recebe Plano Cooperativo das Igrejas, estas enviam diretamente para a sede da Convenção Batista Fluminense através de suas contas. A verba liberada pela Associação Litorânea é a enviada para ela, sem qualquer prejuízo para a Convenção.
3ª - A Associação Litorânea promove sistematicamente o Plano Cooperativo da Convenção, inclusive, fazendo parte do rol das maiores contribuições entre as quase cinquenta associações, e não concorda com a prática de receber o Plano Cooperativo em seu campo para repassar à Convenção, o que tem atrasado ações necessárias por parte da Convenção.
Para dirimir qualquer dúvida, o blog ouviu as lideranças da Associação Litorânea e Convenção Fluminense, esclarecendo melhor a situação.
Pr. David Oliveira
Presidente da Associação Litorânea
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Pr. David Oliveira, Presidente da Associação Litorânea:
"Primeiro, peço perdão pelo desconforto causado, entre alguns, pela mensagem postada no Blog do Pr. Neemias Lima. A medida tomada pela Diretoria da Associação Batista Litorânea Fluminense tem a ver com as ofertas voluntárias específicas para a ABLF. Nada tem a ver com o PC - Plano Cooperativo enviado à Convenção Batista Fluminense. Nós promovemos o Plano Cooperativo em nossa região porque sabemos da importância do trabalho cooperativo e da seriedade dos gestores batistas fluminenses, tanto agora quanto anteriormente".
"A chamada da entrevista e a introdução deixa, realmente, dúvida aos leitores. A decisão da Associação Litorânea refere-de às ofertas que as Igrejas enviam para a Associação. É o Plano Financeiro Associacional e não o conhecido Plano Cooperativo. A ABLF não gerencia o PC. As Igrejas enviam suas contribuições diretamente para. CBF.
Quanto às ofertas para a Associação, não há nada de errado na decisão tomada, considerando o relacionamento entre Associação e "suas" Igrejas e a leitura deste tempo, entendendo que cada realidade associacional é diferente da outra".
Pr. Elildes Junio Macharete Fonseca
Presidente da CBF
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Pr. Elildes Junio Macharete Fonseca - Presidente da CBF:
“A Associação Litorânea é uma bênção. É uma grande cooperadora, desfrutando de um clima agradabilíssimo. Sua liderança é envolvida com o trabalho denominacional além fronteiras associacionais. Foi apenas uma questão redacional da matéria que promoveu uma confusão interpretativa. A Litorânea jamais daria uma orientação relacionada ao Plano Cooperativo, que não de apoio e incentivo. A palavra do querido Pr. David refere-se unicamente às ofertas voluntárias que as igrejas enviam para a ABLF. Não se trata, portanto, do Plano Cooperativo. Creio que, com os devidos esclarecimentos da distinta liderança da ABLF, através dos pastores David e Hudson, a fiel interpretação da matéria foi estabelecida, encerrando adições interpretativas no sentido contrário. Deus continue abençoando e suprindo a cooperação batista, em todos os níveis. Deus tenha misericórdia das nossas igrejas e associações neste tempo de quarentena. Sairemos mais fortes de tudo isso!”.
Louvo a Deus, pois a Associação Batista Litorânea Fluminense sempre foi uma das mais ativas, relevantes e colaboradoras da Convenção Batista Fluminense, sendo um grande exemplo para as demais. Muito obrigado pelos pastores, igrejas e liderança tão capacitada e dedicada.
ResponderExcluirMuitíssimo Obrigado!
Pr. Amilton Vargas
Diretor Executivo da Associação.