Um povo desobediente
Tema recorrente na relação Deus e Israel é a inclinação do povo para a desobediência.
O verso onze é claro demais: “Mas o meu povo não escutou a minha voz; Israel não quis saber de mim”. Não se tratava de um deslize, um acidente de percurso, era uma ação deliberada e não obedecer ao que Deus orientava.
Embora tal atitude produzisse tristeza, Deus não impõe a obediência e o verso doze revela essa atitude: “Assim, deixei que andassem na teimosia de seu coração, e seguissem as suas próprias inclinações”.
Mas a porta está sempre aberta, as mãos sempre estendidas e os olhos sempre atentos, como assegura o verso treze: “Ah! Se meu povo me escutasse, se Israel andasse nos meus caminhos!”.
Assim como na relação Deus e Israel, com a gente é a mesma coisa. Nossa inclinação é para a desobediência, deliberada ou acidental. Deus não nos obriga a trilhar a estrada da obediência e permanece sempre com sua voz apelando: “Filho, volte-se para mim! Eu posso cuidar de você! A desobediência lhe fará muito mal!”.
Que escolha você fará, obedecer ou desobedecer?
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