Davi, a quem se atribui a autoria do Salmo, testemunha: “O Senhor é meu pastor”. É bem marcante o uso do possessivo “meu”. Além da ideia de posse, o possessivo sinaliza, também, pertencimento. No poema do músico Davi, o “meu pastor” transmite a ideia de relacionamento pessoal.
Para Davi, o Eterno não era apenas pastor dos seus pais, de sua família, de seus antepassados, da nação de Israel, era “seu pastor”. Seu relacionamento com ele era consequência de experiência pessoal, de intimidade. Quando o divino se tornou humano em Jesus e ensinou sobre o bom pastor, ele realçou: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem” - João 10.27.
A tradição familiar é importante, a influência dos religiosos que nos cercam é abençoadora e o ensino que recebemos desde criança é benéfico, mas é preciso que a ovelha tenha uma experiência com o pastor, a ponto de identificá-lo como “meu pastor”.
Jesus é o seu pastor pessoal? Suas atitudes alinham-se com a vontade d’Ele e sua obediência a Ele é percebida nos relacionamento que você tem?

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