terça-feira, 25 de outubro de 2016

Vencendo o desânimo - I


            Na segunda carta aos coríntios, capítulo 4, versos 8 e 9, lemos de Paulo: “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos”.
            O desânimo é comum a todos os seres humanos. A questão não é o desânimo no sentido daquela preguicinha, daquele cansaço. É uma atitude de não querer mais prosseguir.
            Há uma diferença entre o desânimo causado pelo cansaço e pelo estresse. O cansaço se resolve com um descanso, com um período de férias. O estresse exige mais algumas atitudes e, em muitos casos, medicação orientada por profissional. Nunca a automedicação. Não aceite a receita orientada por amigos ou parentes.
            A Bíblia está repleta de textos animando as pessoas em suas fases de desânimo. Isso confirma que a experiência é comum e precisa-se de um incentivo externo. As clássicas palavras de Jesus, quase terminando seu ministério terreno, ecoam até hoje nos ouvidos dos leitores da Bíblia: “No mundo, terão aflições, mas tenham bom ânimo, eu venci o mundo” - João 16.33.
            A declaração paulina “perplexos, mas não desanimados” sinaliza que situações na vida podem nos surpreender, mas não devem nos desanimar. “Maior é o que está em nós do que o que está no mundo” - I João 4.4.

            Desanimado ou desanimada? Levante a cabeça e prossiga, Deus está com você!

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