sábado, 7 de junho de 2025

E o corvo ia e voltava

“E soltou um corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas de sobre a terra - Gênesis 8.7.

A humanidade se corrompeu e atingiu níveis tão grandes de imoralidade que Deus decidiu destruí-la. Encontra uma exceção, Noé e sua esposa com seus três filhos e três noras. Orienta o íntegro Noé a construir uma arca, o decreto de destruição foi publicado.

Passados quase nove meses, Noé solta um corvo. Ele vai e volta, vai e volta e, depois, não volta mais. As águas tinham baixado, mas os resultados do juízo estavam espalhados em toda a terra. O corvo não se incomoda com isso, prefere a nojeira e clima fétido da terra ao convívio agradável na arca.

Na experiência da vida pode ocorrer o mesmo. Encontramos aqueles e aquelas que se deliciam com os cadáveres espirituais, enquanto Deus tem preparado uma deliciosa refeição num ambiente agradável e acolhedor. Há os que preferem a podridão de um bar com seus vícios e paixão à harmonia e paz de um templo com sua paz e adoração.

Não siga a trajetória de um corvo, você pode chegar às impurezas da alma com reflexos em seu corpo.

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