O jovem Daniel, um dos cativos na Babilônia, fora bem sucedido nos reinados de Nabucodonozor e Belsazar e, agora, no reinado de Dario, desfrutava de sua melhor performance como homem público.
O cenário era de corrupção, falcatruas e conchavos no reinado. Dario considerava e respeitava Daniel como homem íntegro e comprometido com os valores do reino. As atitudes de Daniel são uma prova que integridade independe das circunstâncias favoráveis. A rigor, é no olho do furacão que se conhece o caráter de um homem de Deus.
Depois de uma artimanha, foi condenado à cova dos leões e a única expectativa é que os leões estariam alimentados com carne especial. Dario, que estimava Daniel, não conseguiu dormir no palácio, enquanto Daniel relaxava no tapete polpudo da barriga dos dóceis leões.
A integridade de Daniel era tão marcante que, em vez dele temer, os leões ficaram com medo. Daniel não foi livrado do problema, mas foi livrado no problema.
Pela manhã, ansioso, o rei foi à cova e quis saber como estava a situação. Ouviu: “Oh, rei, o meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca aos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; também contra ti, ó rei, não cometi delito algum” - Daniel 6.22.
Não tenha medo dos leões, o leão da tribo de Judá é capaz de nos livrar.

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