segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

No deserto - III

Apesar de ser um período de grandes lutas, o deserto é um tempo em que extraordinárias riquezas podem ser desfrutadas. Mas nem todos as percebem. Sua energia, atenção e foco estão centrados nos problemas da caminhada que acabam perdendo a visão de ações extraordinárias.

Uma riqueza é que o deserto cria oportunidade para definições que precisam ser assumidas: o falso conforto anterior ou o visível sofrimento atual. Diante das dificuldades da caminhada no deserto, há uma falsa impressão de que o período anterior era mais confortante. 

O povo de Israel oscilou diante das dificuldades e dizia preferir a comodidade do Egito a enfrentar os desafios do deserto. No fundo, no fundo, não era bem isso que eles desejavam, mas a falsa impressão de um conforto no Egito provocava a oscilação.

No deserto, podemos reafirmar nossa profissão de fé: aconteça o que acontecer, venha o que vier, haja ou que houver, seguirei firme com meu Senhor. Um antigo hino afirmava: “Estou seguindo a Jesus Cristo, deste caminho e não desisto. Estou seguindo a Jesus Cristo, atrás não volto, não volto mais!”.

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