terça-feira, 20 de dezembro de 2016

268 horas


            Ao escrever este texto faltavam 268 horas para o fim deste ano. É possível que, ao ouvi-lo, faltem menos ainda. Interessante observar que, num momento de 2016, faltavam 268 dias. E eles, minuto a minuto, foram passando.
            Passou rápido? Alguns concluem que sim. Outros, assim como eu, que o tempo é o mesmo, faltando planejamento e aproveitamento melhor dele. Ontem, por exemplo, ouvi de um senhor: “Este ano passou a 300 km por hora!”. A velha declaração “o ano passou voando, já acabou, nem deu para perceber e eu não fiz nada” se faz presente com a mesma intensidade de anos outrora.
            Quem deseja realizar algo relevante precisa estar atento ao aproveitamento do tempo. Veja o pensamento, segundo alguns, oriental: “Há três coisas na vida que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”. Oportunidade perdida relaciona-se com aproveitamento do tempo.
            Raciocine um pouco: quanto tempo seu é investido com banalidades no uso das redes sociais? Não, não as satanizo, apenas reflexão sobre o bom uso delas. 2 minutos num vídeo aqui, mais dois e meio noutro ali, outros cinco numa reportagem aqui, e mais outro, mais outro, além dos bate-papos, no final do dia, horas que, bem administradas, poderiam seu usadas para leitura de um livro e atividades realmente singulares.
            O conselho do apóstolo é sempre saudável: “Remindo o tempo; porquanto os dias são maus” - Efésios 5.16.

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