domingo, 11 de dezembro de 2016

Bíblia Sagrada

            Estava em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, alguns anos atrás para compromissos eclesiásticos. Na pousada em que me hospedei, da janela, percebi, certa manhã, que um fusquinha tinha no seu painel, bem pertinho do vidro dianteiro, uma Bíblia. Pensei tratar-se de algum hóspede que estava na cidade para o mesmo compromisso. Chegando à recepção, conversei com o atendente sobre o episódio e fui informado que o carro era seu. A razão: a Bíblia dava sorte.
         Numa escola em que trabalhei, percebi que uma edição da palavra de Deus ficava aberta sempre no Salmo 91 num bonito Porta-Bíblia. Conversando com uma professora, soube que a razão era expulsar coisas ruins. Reverentemente, sempre que passava por ali, mudava a página.
          Embora a atitude seja simpática e, até reverente para alguns, na verdade, diminui o valor da Bíblia. Ela não é um amuleto que traz sorte, espanta mal olhado e muda circunstância por si só. Diz o escritor na Epístola aos Hebreus, “a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar” - Hebreus 4.12-13.

           Hoje, no Brasil, os evangélicos comemoram o Dia da Bíblia. Quer exaltá-la? Leia-a, medite nela dia e noite e pratique seus ensinos.

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