domingo, 14 de maio de 2017

Mãe, seja mãe

 “Minha mãe foi a mulher mais bela que jamais conheci. Tudo o que sou, devo à minha mãe. Atribuo todos meus sucessos nesta vida ao ensino moral, intelectual e física que recebi dela” - George Washington.
Todos reconhecem, e devem valorizar, as múltiplas funções de uma mulher, algumas vezes fisicamente frágeis, em favor daqueles e daquelas que saem de seu ventre. Tal reconhecimento, em alguns casos, hiperbólico, leva ao equívoco como no provérbio judaico: “Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães”. Logicamente, nenhuma mãe sensata aprova-o.
            Bem semelhante no equívoco, Barbosa Filho declara que “Ser Mãe é assumir de Deus o dom da criação, da doação e do amor incondicional. Ser mãe é encarnar a divindade na Terra”.
            Para Oriana Fallaci, “Ser mãe não é uma profissão; não é nem mesmo um dever: é apenas um direito entre tantos outros”.
            Na verdade, o que o filho e a filha querem, ainda que sejam adultos, é que a mãe seja mãe. Mesmo quando lhes ensina a lição como exímia professora, acompanha na enfermidade como eficiente médica ou castiga como autoridade superior, eles querem ver o sorriso, o carinho, o colo que nenhum outro ser pode promover, só a mãe.
            Mãe, seja mãe de seus filhos, eles desejam isso, eles precisam disso!

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