domingo, 25 de agosto de 2024

Salmo 147


O Deus acessível

Para Charles Haddon Spurgeon, pastor batista inglês no século XIX, o Salmo 147 é um poema da cidade e do campo, da primeira criação e da segunda, da nação e da igreja”. Uma ênfase do salmo é a realidade do Deus Todo Poderoso, o ser que não é vencido por nenhum outro e a ninguém teme. Ele, como assegura o verso quatro, “conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome”.

O mais interessante é que o Deus poderoso não despreza os que são fracos e impotentes. O verso 3 do poema registra: “Ele sara os que têm coração quebrantado e trata das feridas deles”. Na experiência humana, é inconcebível um soberano se preocupar com um súdito que se encontra na sarjeta. E tem mais: o verso seis informa que “o Senhor ampara os humildes”.

Consciente dessas realidades, o salmista convoca: “Cantem ao Senhor com ações de graças; ao som da harpa, cantem louvores ao nosso Deus” - verso 7.

Uma lição prática para nós: O Deus soberano, inatingível, inacessível, veio até nós para cuidar de nossas fraquezas e, através de Jesus Cristo, podemos acessá-lo quando desejarmos.

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