O amor que jamais acaba realçado pelo apóstolo Paulo em I Coríntios 13 gera um tripé que dá sustentação ao lar, fazendo-o resistir aos ataques que objetivam destruí-lo.
A primeira perna do tripé chama-se lealdade. Lealdade é ser totalmente confiável, lutar por uma retidão moral, manter a honestidade e honrar o cônjuge. Não se trata, logicamente, de um ser perfeito, mas que luta aguerridamente para sustentar o compromisso que assumiu para a caminhada conjugal.
Em textos judaicos se encontra a ideia que “a lealdade é um dos pilares que sustentam o real valor do homem”.
Madre Tereza de Calcutá aconselhava: “Seja leal nas pequenas coisas, pois é nelas que começa a verdadeira grandeza”.
E Samuel Ranner alerta que “A máscara dos traiçoeiros cai perante a verdade. Mas o rosto dos leais brilham como o sol da justiça!”.
O amor destacado em I Coríntios não é, apenas, uma demonstração romântica, é um sério compromisso de fidelidade. Ele tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.
Quando a lealdade se ausenta da caminhada familiar, o tripé perde uma perna importante, fragilizando-o.

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