quarta-feira, 5 de junho de 2013

Glória devida ao nome certo


Assim começa o poeta no Salmo 115: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade”.
O mundo moderno tem criado seus deuses e toda a glória é requerida para o ser humano. Da mesma maneira que se condena a idolatria a partir de confecção de objetos, deve-se combater a idolatria que apresenta o homem como capaz de resolver os seus problemas.
Há clara diferença entre Deus e os ídolos feitos por mãos humanas: “Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Tem boca, mas não falam; olhos tem, mas não vêem. Tem ouvidos, mas não ouvem; narizes tem, mas não cheiram. Tem mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta” - Salmo 115.4-7.
Um dos maiores problemas ao se adorar ídolos é: A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam” - Salmo 115.8.
            Deixar de confiar no Senhor Deus e confiar em ídolos ou em si mesmo é uma insensatez. Por isso, “Casa de Arão, confia no Senhor; ele é o seu auxílio e o seu escudo. Vós, os que temeis ao Senhor, confiai no Senhor; ele é o seu auxílio e o seu escudo. O Senhor se lembrou de nós; ele nos abençoará; abençoará a casa de Israel; abençoará a casa de Arão” - Salmo 115.8-11.

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