terça-feira, 22 de novembro de 2016

Felicidade - II


Todos querem a felicidade. Não é pecado buscá-la e almejá-la. O perigo é quando não se define algumas questões:

1ª - Que é felicidade?
2ª - Quais são os meios corretos para alcançá-la?

O conceito equivocado de felicidade pode desencadear um processo danoso em que, para alcançá-la, não importam os meios. Para muitos, a felicidade é ter, mesmo que não seja o essencial. No caso de falta, a tristeza se instala. Para outros, felicidade é sentir - é a busca pelo prazer. Quando este não é possível, tudo se torna ruim. A percepção distorcida do que é, não se preocupando com os meios utilizados na busca, tem trazido grandes dores. O que era felicidade transforma-se em tristeza, o que era doce torna-se amargo.
Do respeitado Carlos Drummond de Andrade, lê-se: “Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade”.
Em Provérbios 13.7, lê-se: “Há quem se faça rico, não tendo coisa alguma e quem se faça pobre, tendo grande riqueza”.
            Hernandes Dias Lopes destaca duas filosofias de vida apresentadas por Paulo na sua carta aos filipenses: 1ª - Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho - Filipenses 1.21. 2ª - Porque todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus - Filipenses 2.21.
            A felicidade é nos encontrarmos em Deus e nos apresentarmos como auxiliadores do próximo.

            Quer a felicidade? Foque em Jesus Cristo sua vida. Ele te ensinará como encontrá-la.

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